segunda-feira, 27 de junho de 2011




Com este intenso calor eu abri as pernas e inspirei este ar marítimo por tudo o que é orifício.
Muito vento, muita areia no ar...entrando por tudo o que é orifício.
Frescura....ahhhh....o vento brincava com o meu clitóris, fazendo-o vibrar como as cordas de uma harpa...
O bico de uma gaivota aproximou-se perigosamente deste pedacinho de carne vermelhinha...ela espreitava, gulosa....mas afastou-se logo quando de repente foi coberta por uma sombra.
Eras tu safado....e o teu olho de “expert” também notou o quanto eu já estava entupida...e de um só gesto tu me ergueste e me puxaste para as ondas.
Tuas mãos largas e pesadas encheram logo o meu corpo de carícias enquanto afastavas a areia dos meus orifícios.
A tua língua provou o tempero dos meus lábios e o teu pau reagiu logo a minha pele arrepiada que tu abraçavas .Mergulhaste a minha cabeça na água salgada, e a tua boca trouxe-me o oxigénio necessário para este coração que batia num ritmo infernal.
«Fura-me....fode-me....possui-me», tentei eu dizer no meio das bolinhas que fugiam para a superfície.
Tu sorriste para mim, e também me puxaste para cima. O pôr do sol batia nos teus cabelos pretos e fazia reluzir o bronze do teu lindo rosto. Fiquei imóvel, em transe e só queria gravar essa imagem numa pedra que tentava descobrir algures no meu corpo.
Abracei as tuas ancas com as minhas pernas e tentei meter o teu coração no meu peito, apertando-te com força nos meus braços. Meti a minha língua na tua boca e fechei os olhos, esperando freneticamente que tu me absorvesses.
Tu pegaste-me firmemente pelas nádegas e puxaste-me, enterrando o teu pau erguido na minha cona completamente louca por te sugar.
Não sei o que é o paraíso....mas deve ser parecido com essa delícia orgásmica que percorreu intensamente a minha coluna enquanto me possuías como um louco naquela água fresca.
A água tornava-me ginasta e eu boiava ao nível da tua boca que vinha lentamente lamber as minhas curvas mais escondidas. Mergulhava entre as tuas pernas que tu abrias para sentir a minha língua roçar nessas bolas bem inchadas que tu apresentavas á minha mente gulosa.
Flutuava com o teu membro na minha boca, como um peixe submisso e preso, e eu sorria e eu gemia, enquanto comias os meus seios erguidos no meio da espuma das ondas.
Nadavas e roçavas as tuas pernas nas minhas, procurando furar, fazendo-me berrar enquanto te entalavas no meu rabo faminto.
E ao pôr do sol, rompestes as ondas, levando-me nos teus ombros, para te perderes comigo no mar.

sábado, 25 de junho de 2011

Cmoe bcak !




Uma smeana sem pdoer tcoar-te, baejir-te, é dcifil de antugear.
Stino -me sihnoza ntesa cdadie, prceae que o tpemo proau.
Ptntoaro hvuoe ftsea, hvuoe moitus dtiromvteins mas msemo aissm, mserno nasess hraos eu dvaa por mim a oahlr praa a ptora, á erpsea de qeum não ia cgehar.

É Sfdaao, ertsnaha fmroa de te sniter.

Bijeo gdanre

NhlmfIy ;)

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Angel....



Não te fies ás minhas crises de melancolia....pois há algo dentro de mim que mais tarde ou mais cedo supera tudo... ;)
Um beijo trincado e três grandes “chupadelas”, rs, ao meu “Mestre Safado” ;))

Nfhmily

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Viciada



Não sinto a tua falta quando tu não estás aqui ou melhor, quando eu não estou aí.
Não sinto a tua falta porque o tempo que passo aí contigo em cada dia, permite-me estar preenchida durante as horas em que não estou contigo. Sim.... sinto-te presente a cada instante, sinto-me na mesma acariciada pelo teu olhar. Mas isso acontece quando eu sei que tu estás por perto. Porque quando tu sais da cidade por algum tempo, já me sinto perdida e terrivelmente sozinha.
Eu sei que isso não corresponde muito ao perfil de uma safada, rs, mas é assim, é ao pé de ti que eu “recarrego” as minhas "baterias", recarrego a minha percentagem vital de alegria...é contigo, Safado, que eu sinto esta fantástica vontade de viver.

Mas certos dias, pensamentos tristes se apoderam de mim...momentos em que eu penso que isto pode não durar, e nessas tristes alturas de fraqueza, as lágrimas invadem os meus olhos e não vejo mais nada ...a não ser um precipício à minha frente.

Estou viciada em ti, Safado.